O Tratamento com os Fios Representam Risco para Saúde?

No tratamento com os fios, muitas vezes promove menor risco no tratamento de algumas regiões.

Os fios faciais são biocompatíveis, são aprovados pela Anvisa.

Então, são materiais que não vão dar  uma rejeição ou alguma coisa do tipo.

Claro que podemos ter  algum tipo de intercorrência, infecção, exposição do fio, superficialização do fio, mas isso pode ocorrer como em qualquer outra técnica.

Não é o material que vai promover um dano a saúde do meu paciente.

Alguns profissionais acham o procedimento muito invasivo, mas, é uma concepção errada. O fio é um tratamento bem menos invasivo.

O tratamento com os fios promove menor risco no tratamento de determinadas regiões, vou dar um exemplo:

No tratamento da região das rugas estáticas dos vincos na glabela pela ação dos corrugadores;

Fazermos a volumização nesta região com fio PDO próprio para isso, é muito mais seguro do que nós preenchemos essa região.

Então, tudo é técnica, tipo de fio e formação, nós temos que dominar a área. Mas os fios são completamente tranquilos, desde que você domine a técnica obviamente.

Os fios faciais são indicados para três coisas básicas:

• Bioestimulação

• Volumização

• Tração ou lifting facial

Podemos utilizar, diferentes tipos de fios, diferentes comprimentos, diferentes calibres, diferentes quantidades, diferentes macrogeometrias, conseguir o resultados que eu necessito para cada região da face.

Seja de uma forma mais ampla, como reposicionamento do terço médio inferior da face, região tração da região do pescoço, ou localizado como na região da glabela, o sulco nasolabial, nas redes peribucais, enfim, temos uma gama enorme de indicação dos fios.

Na nossa filosofia BioThreads®, gostamos muito de associar tanto nos fios lisos, como nos fios de tração, os bioestimuladores, principalmente hidroxiapatita de cálcio.

Com isso nós ganhamos ainda mais resultados, otimizamos esses resultados para o nosso paciente, e assim, a gente tem mais sucesso com os nossos tratamentos.

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